HISTÓRIA DE COTIA – CAPELAS E DEVOÇÕES – 7
Novamente recorremos às anotações do padre Daniel Balzan, que coletou valiosas informações nos Livros de Tombos, Batizados, Casamentos e Óbitos da Paróquia de Cotia.
São informações já utilizadas pelos estudiosos – mas que, neste passo, podem ser republicadas, sempre a lembrar os cotianos de que precisamos manter acesa a memória popular.
Falando nisso, está na hora de lutarmos por um Museu de Cotia. O material é farto e guardará a nossa história para as futuras gerações.
Vamos às anotações do Padre Daniel Balzan:
CAPELAS DA FREGUESIA DE COTIA
“Apresentamos um levantamento das capelas da freguesia de Cotia, a partir de 1684. Este levantamento foi feito a partir de uma leitura atenta dos livros de Tombo, batizados, casamentos e óbitos da Paróquia de Nossa Senhora de Monte Serrat até 1933. Dividimos este trabalho em duas partes: a) 1684-1900 e b) 1901-1933.
CAPELAS: 1684-1900
- A Primitiva Capela – O documento mais antigo que fala da primitiva capela de N. Sra. de Monte Serrat data de 1684. Trata-se de uma folha avulsa que deveria pertencer ao 1º livro de Tombo de Cotia, assinada pelo bispo do Rio de Janeiro Dom José de Barros Alarcão que visitou a freguesia de Cotia em 1684 (1). Naquela época a paróquia pertencia à diocese do Rio de Janeiro que se estendia até o sul do Brasil.
- A Matriz Atual – A Matriz de Cotia, também dedicada a N. Sra. de Monte Serrat, foi inaugurada no dia 9 de Setembro de 1713. De acordo com a ata da posse assinada pelo Pe. Mateus de Laya Leão todos os pertences da primitiva capela foram levados para Itu, menos a imagem da padroeira que foi trazida para a Matriz atual no dia da inauguração (2). A Matriz foi construída pela ajuda de alguns protetores entre os quais se figurava o Coronel Estevão Lopes de Camargo que cedeu uma parte de seu sítio para a construção da nova capela (3).
No tempo de Pe. Salvador Garcia Pontes (1718-1745) a freguesia de Cotia contava com cinco capelas: N. Sra. das Graças, São João, N. Sra. da Conceição, São Roque e N. Sra. do Carmo.
- N. Sra. das Graças – Ficava no bairro das Graças. Era de propriedade particular e de pequenas dimensões. Tinha um correto e dois sinos sobre uma das janelas da frente (4). Nesta capela o Pe. Salvador Garcia Pontes realizou casamentos em 1728.
- São João – Ficava no bairro denominado Barreiro. Nela Pe. Pontes realizou casamento em 1728. Em 1761 a capela ficou quase abandonada. Na época, o zelador era um certo senhor de nome Manoel Pereira de Camargo que morava no mesmo bairro. Pe. Luiz Teixeira Leitão que visitava a freguesia de Cotia no mesmo ano ficou tão impressionado pelo abandono da capela que obrigou o zelador levantar fundos para cobrir a igreja e o alpendre que estavam destelhados, concertar os batentes da porta principal, como também providenciar um confessionário par que a mesma capela atendesse melhor ao culto católico (5).
- N. Sra. da Conceição – Ficava no bairro de Itapevi. Esta capela ficou abandonada e foi demolida por ordem de Dom Frei de Madre de Deus que visitou a freguesia de Cotia aos 16 de outubro de 1757. Não tinha patrimônio algum e já que nela entravam animais, o bispo visitador mandou derrubá-la e no lugar do altar erguer uma cruz de madeira de lei (6). Nela, em 1731, foram realizados casamentos.
- São Roque – A capela de São Roque ficava entre a freguesia de Cotia e de Araçariguama. Nela, em 1730, Pe. Salvador realizou casamentos. Em 1732 essa capela ainda pertencia a Cotia pois o próprio visitador Alexandre Marques do Vale que visitou a freguesia em 1732, ao se referir a essa capela, chama a atenção do vigário Pe. Salvador Garcia Pontes e dos administradores da mesma por não providenciarem os objetos necessários para o culto divino (7).
No decorrer dos anos, porém, a capela de São Roque foi desmembrada de Cotia e passou a pertencer à freguesia de Araçariguama. Os Autos de delimitação da Paróquia de São Roque afirmam que no ano em que foram feitas as divisas entre Cotia e Araçariguama (12 de janeiro de 1748), a capela de São Roque dependia de Araçariguama. Mas, já naquela época, se pensava na criação da Paróquia de São Roque com vigário permanente (8). As obras da nova capela de São Roque formam terminadas em 1766. A vistoria das obras foi feita pelo vigário de Cotia, Pe. Salvador de Camargo Lima, aos 2 de novembro de 1766 (9).
- N. Sra. do Carmo – Ficava no bairro de Sorocamirim. Era uma capela particular construída no sítio de Belchior de Borba Pais. Tanto a capela como o sítio foram doados aos padres de N. Sra. do Carmo em 1737, conforme consta no testamento do benfeitor (10). Belchior de Borba Pais faleceu aos 9 de Dezembro de 1737 e foi enterrado na igreja Matriz de Cotia com o hábito da confraria de N. Sra. do Carmo, da qual era irmão.
- N. Sra. do Rosário – Pertencia aos Padres da Companhia de Jesus que cuidavam dos índios de Carapicuíba. Nessa capela, em 1733, Pe. Salvador Garcia Pontes realizou um casamento (11). Em 1759 a aldeia passou a ser administrada pelo vigário de Cotia por causa da expulsão dos Jesuítas do território brasileiro por ordem do Marquês de Pombal.
- N. Sra. da Penha – Era uma capela de regular dimensão. Ficava perto da Matriz de Cotia, na atual Rua Lopes de Camargo. Hoje restam apenas os alicerces da nova capela da Penha, que Pe. Luis Martini procurava construir. Nela Pe. Manoel das Dores Rocha fez sepultamentos em 1853. Tinha sacristia e pequena torre com quatro sinos (12).
- Santa Catarina – Ficava em Carapicuíba. Somente em 1893 aparece a primeira referência a essa capela por ocasião de um batismo realizado pelo Pe. João de Souza Carvalho autorizado pelo vigário de Cotia Pe. Manoel das Dores Rocha.
- Bom Jesus da Pedra Fria – Não sabemos nada a respeito desta capela a não ser que ficava no bairro de Sorocamirim e que em 1894 Pe. Jacinto Mastrangelo fez um batizado quando serviu como vigário.
- Bom Jesus – Ficava no bairro de Itaqui. De acordo com Pe. Domingos Scacia, vigário de Cotia entre 1902-1905, “era uma capela de antiga construção num estado precário, ameaçando ruir. Por mais de uma vez alguns vigários celebravam missa nesta capela” (13). Nela, em 1894, Pe. Jacinto Mastrangelo fez um batizado.
- CAPELAS: 1901-1933
- Santa Cruz – Em 1901, Pe. Manoel Martins recebeu licença do vigário de Cotia (Pe. Nicolau Veltri), para nela realizar um batismo. O livro de batizados de 1914 menciona a capela “Sta. Cruz no bairro do Ribeirão”. Não sabemos, porém, se é a mesma capela.
O relatório sobre a Paróquia de N. Sra. de Monte Serrat elaborado pelo Pe. Domingos Scacia em 1905 descreve, além da Matriz, sete capelas: 1) N. Sra. da Penha, 2) N. Sra. das Graças no bairro das Graças, 3) N. Sra. da Conceição em Caucaia do Alto, 4) São João, junto à Estação na linha Sorocabana, 5) Santa Catarina em Carapicuíba, 6) Bom Jesus no Bairro do Itaqui e 7) São João no bairro denominado Barreiro (14).
Ora, muitas dessas capelas eram construções antigas conforme relatamos acima. Este relatório não menciona as capelas de N. Sra. da Conceição de Itapevi, por ter sido demolida em 1757; São Roque, por ter sido criada freguesia em 1766 e N. Sra. do Carmo, por pertencer aos padres do Convento do Carmo na Capital.
- N. Sra. da Conceição – De acordo com Pe. Domingos Scacia a capela de Caucaia do Alto era uma das maiores da freguesia de Cotia. Foi construída e dirigida por uma associação religiosa. Tinha quatro sinos sobre as janelas da frente e um correto. Era uma capela limpa interna e externamente. A sacristia ficava nos fundos, na parte superior (15). Os primeiros batizados foram realizados aos 19 de março de 1915 pelo Pe. Virgílio Baguzzo Capuchino. A partir desta data os batizados começaram a ser feitos regularmente na mesma capela.
- São João – Ficava perto da estação da linha Sorocabana. Em 1845 foi feita a ligação ferroviária entre São Paulo e Sorocaba.
- São Benedito – Certamente havia, pelos anos 1906, a capela dedicada a São Benedito. Ficava perto da Igreja de N. Sra. da Penha. No mesmo terreno havia, portanto, duas capelas, uma dedicada a N. Sra. da Penha e outra a São Benedito, pequena e precária! Encontramos um episódio curioso relacionada à capela de São Benedito, registrado pelo Pe. Aurélio Fraissar:
“A Capela de S. Benedito estava fechada em virtude de um interdito lançado por S. Excia. Rev. Sr. D. Duarte Leopoldo e Silva para expiação de um crime que cometeram algumas pessoas que faziam parte da Irmandade de S. Benedito. Espancaram o vigário por ter este querido impedir que tirassem esmolas pelas ruas com o oratório ou relicário de S. Benedito e ter feito isto com uma certa violência demasiada. Tendo isto chegado ao conhecimento do S. Bispo, ele mandou que se fechasse a capela com um interdito. Este interdito foi levantado no dia 16 de maio de 1909. Era um Domingo; depois da missa paroquial, o Pe. Bosse rezou com o povo, de joelhos, os salmos penitenciais e em seguida fez sair a procissão com a imagem de S. Benedito para a capela do Santo; tendo chegado, fizemos a abertura da porta e entoamos o ‘TE DEUM’, ficando assim de novo aberta a capela de S. Benedito” (16). Pe. Luis Bossi, jesuíta, era o superior da missão que veio para Cotia a pedido do Sr. Bispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. A Santa Missão começou aos 18 de abril e terminou aos 30 de junho de 1909.
- São Pedro – Os livros de batizados mencionam esta capela em 1917. Ficava no bairro de Vargem Grande. Era uma capela antiga feita de taipa.
Notamos, porém, que a partir de 1919 começam a aparecer, nos registros de batizados e no livro de Tombo da época, inúmeras capelas. Pe. José Teixeira de Seixas, vigário entre 1918 e 1933, realizou inúmeros batizados em dezenas de capelas espalhadas pelo território paroquial. Observamos ainda que de um total de 50 (cinqüenta) capelas, 12 (doze) eram dedicadas à Santa Cruz, 16 (dezesseis) à Nossa Senhora e 22 (vinte e duas) a santos diversos.
Essas capelas, geralmente pequenas e precárias foram sendo erguidas por iniciativa de indivíduos ou dos habitantes de uma determinada localidade. Neste caso, faziam-se coletas, pediam-se esmolas, realizavam-se mutirões. Algumas eram de particulares.
O altar do Santo ocupava o lugar central da capela. Às vezes, esta era pequena demais para abrigar todos os devotos. Bastava ter altar com a Imagem do Santo! O Santo tinha a sua “casa”! Ao zelador ou capelão cabia a tarefa de manter viva a devoção ao santo como também zelar pelo conservação da mesma capela. Na ausência da capela, os devotos tinham um pequeno oratório.
Certamente, havia muitas outras capelas nas redondezas da freguesia e que não são mencionadas nos registros paroquiais. Limitemo-nos àquelas mencionadas nos livros citados. Transcrevemos o nome da capela, a localidade, a data dos primeiros batizados e alguns comentários esclarecedores para se ter uma idéia clara desse fenômeno.
- – Quadro das capelas da freguesia de N. Sra. de Monte Serrat
(Elaborado a partir dos livros de Tombo: Anos 1918-1933)
Capela | Local | Data | Comentário |
1 – Santa Cruz | Caminho da Estação | 1919 | Também conhecida como capela da Sta. Cruz da Cruz Preta. |
2 – Santa Cruz | Maracananduva | 1919 | Na fazenda Maracananduva |
3 – Santa Cruz | Barueri | 1919 | |
4 – Santa Cruz | Bairro São João | 1919 | Km 45. Também conhecida como Capela da Cruz Grande. |
5 – Santa Cruz | Barueri | 1920 | Na fazenda do Dr. Pimentel. |
6 – Santa Cruz | Aguassaí | 1923 | |
7 – Santa Cruz | ? ? | 1926 | Km 29. |
8 – Santa Cruz | Águas Espraiadas | 1928 | |
9 – Santa Cruz | Caiapiá | – | |
10 – Santa Cruz | Rio Cotia | – | |
11 – Santa Cruz | Grilos | – | Dedicada também ao Sagrado Coração de Jesus. |
12 – Cruz Nova | Bairro São João | 1919 | |
13 – N. Sra. Conceição | Bairro São João | 1919 | |
14 – N. Sra. Conceição | Bairro dos Pires | 1928 | |
15 – N. Sra. Conceição | Caucaia do Alto | Cf. Capela No 14 acima. | |
16 – N. Sra. Conceição | ? ? | 1919 | Era dos jesuítas. |
17 – N. Sra. Conceição | Bairro dos Abreus | – | |
18 – N. Sra. Conceição | Bairro dos Pereiras | – | |
19 –N. Sra. Conceição | Nhã Tuca | Caucaia. | |
20 – N. Sra. Conceição | Rio Cotia | – | |
21 – N. Sra. Conceição | Morro Grande | – | |
22 – N. Sra. Conceição | Rincão | 1925 | |
23 – N. Sra. Aparecida | Bairro São João | 1928 | |
24 – N. Sra. Aparecida | Aguassaí | 1930 | |
25 – N. Sra. da Penha | – | Reformada pelo Pe. Seixas. Cf. Capela No.9 acima. | |
26 – N. Sra. das Brotas | – | Caucaia | |
27. N. Sra. das Graças | Moinho Velho | – | Tinha torre e sinos. Ficava no terreno de Domingos e Grácia Fontana |
28 – Coração de Maria | Caiapiá | – | Ficava no terreno de um Japonês abastado. |
29 – São João | Itaqui | 1925 | |
30 – São João | Bairro dos Pereiras | 1926 | |
31 – São João | Bairro do Ressaca | 1928 | |
32 – São João | Bairro dos Pitas | – | Km 32. Foi construída por iniciativa da família Samartino, proprietária da fazenda das palmeiras. |
33 – São João | ? ? | 1928 | Km 42. |
34 – São Pedro | Vargem Grande | 1917 | |
35 – São João | Bairro dos Soares | 1924 | |
36 – São Roque | Portão | 1927 | |
37 – São Roque | ? ? | – | Fazenda do Alto |
38 – São Benedito | – | Ficava perto da Matriz. Cf. Capela No. 16 acima. | |
39 – São Miguel Arc. | Ribeirão | 1927 | Fazenda Santa Rosa. |
40 – São Martino | Bairro das Pitas? | 1930 | Km 32 (Cf. Capela No 32 acima). |
41 – Santo Amaro | Ressaca | 1931 | |
42 – Bom Jesus | Itaqui | – | |
43 – Bom Jesus | Ribeirão | ||
44 – Santa Catarina | Carapicuiba | – | Cf. Capela No 10 acima. |
45 – Sta. Bárbara | Quatro Encruzilhadas | 1925 | Bairro São João. |
46 – ? ? | Cachoeira | 1933 | |
47 – ? ? | Aterrado | 1921 | Bairro do Capitão Jerônimo. |
48 – ? ? | Grilos | 1920 | |
49 – ? ? | 1922 | Fazenda do Lageadinho. | |
50 – Sta. Terezinha | Itapevi | 1932- |
A devoção à Santa Cruz já existia na freguesia de Nossa Senhora de Monte Serrat. Consistia praticamente da reza do terço, da ladainha e outras orações puxadas pelo capelão. Certamente, a chegada dos missionários por ocasião das Santas Missões contribuiu muito para a proliferação desta devoção e, consequentemente, para o surgimento de tantas capelas dedicadas à Santa Cruz. O canto da Santa Cruz era o seguinte:
Chegai pecador contrito,
beijar a Santa Cruz;
Pedindo misericórdia
ao nosso Bom Jesus.
Se não fosse Deus
e a Virgem Maria,
Ela é mãe dos pecadores,
triste de nós o que seria!
Após a recitação do canto, o povo beijava a Cruz e dava uma esmola. Havia também uma dança, chamada de “Sarapaté”. O capelão, após a reza, pedia licença à Santa Cruz para fazer a dança. A dança era feita fora da igreja. As mulheres formavam uma roda e os homens também. As mulheres no lado de dentro e os homens no lado de fora. Estes, de botina e esporas, batiam no chão. A festa durava duas noites!
No livro de Tombo de Cotia (1978-1912) encontramos a seguinte observação feita pelo Pe. Aurélio Fraissat
“Esta devoção (à Santa Cruz) às vezes degenera-se em devoção mundana e até pecaminosa, porque depois do terço, da ladainha, ou outra devoção que costumam fazer organiza-se um bate-pés depois da reza, acompanhado e esquentado pela pinga, que causa àquela reunião um aspecto mau, como anunciando as péssimas conseqüências que dali irão nascer. Também este mal já está mais ou menos extinto pelos missionários. Hoje já sabem que não é boa coisa dançar em frente da Cruz ou Capela e não fazem mais aquela prática condenada pelos missionários” (17). Os missionários julgavam que era falta de respeito dançar na frente do Santo. Depois que o missionário falava as pessoas ficavam receosas de dançar!
o-o-o-o-o-o-o-o-o
Capelas da freguesia de Cotia – referências:
- Cf. “Folhas avulsas” In: Pasta de Cotia. Arquivo Metropolitano Dom Duarte Leopoldo e Silva. SP.
- Livro de Tombo de Cotia: 1728-1844, p .1.
- Cf. “Testamento de Estevão Lopes de Camargo” In: Inventários não publicados. Ordem 697. Arquivo do Estado de SP.
- Cf. Livro de Tombo de Cotia: 1878-1912, p. 152.
- Livro de Tombo de Cotia: 1728-1844, p .37.
- Idem p. 31.
- Idem p. 9v-10.
- Cf. Livro de Tombo de Araçariguama: 1747-1859, p .13.
- Cf. Autos de Ereções e Patrimônio de Capelas. Vol.1, p .161.
- Cf. “Testamento de Belchior de Borba Pais” In: Manuscritos pré classificados – Cotia e Santana do Parnaiba: 1738, p.7. Arquivo Metropolitano Dom Duarte Leopoldo e Silva. SP.
- Cf. Livro de Casamentos de Cotia: 1728-1749, p .49.
- Cf. Tombo de Cotia: 1878-1912, p. 152.
- Idem. p.152.
- Idem. p.155.
- Idem. p.152.
- Idem. p.183.
- Idem. p.176v.
Capela de Nossa Senhora da Penha, Rua Lopes de Camargo. Essa capela foi demolida.
Fonte: Revista Circuito
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