
O defensor da floresta terá o desafio de afastar pecuaristas e lobistas do debate climático, que precisa incluir o impacto da agropecuária industrial no clima.
O Curupira, personagem icônico do folclore brasileiro, será o mascote da COP30, que acontecerá em novembro deste ano, em Belém do Pará. A escolha pelo protetor das florestas para representar o país durante a conferência do clima manda um recado claro: defender o verde deve ser prioridade, se quisermos proteger o clima.
As lendas sobre o Curupira fazem parte do folclore de diversas regiões do Brasil, e a história sobre sua origem, assim como a descrição de sua aparência, podem variar, mas em todas elas o personagem representa a proteção da floresta e de seus animais. Uma de suas características mais marcantes são os pés virados para trás, que servem para confundir caçadores e desmatadores.
A perda das matas significa a liberação para a atmosfera do carbono que fica armazenado nas árvores e no solo, além da redução da capacidade de sequestro de carbono do planeta. O desmatamento e a conversão de terras para uso agrícola são, portanto, as maiores fontes de emissões de gases do efeito estufa do Brasil (74%), impulsionando o extermínio da nossa biodiversidade e os eventos climáticos extremos que enfrentamos.
Esse é um ano chave para que o Brasil e o mundo coloquem em prática ações para combater as mudanças climáticas. No nosso caso, precisamos questionar os impactos socioambientais e climáticos das políticas que incentivam o crescimento infinito da agropecuária e mudar essa relação.
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