DIA INTERNACIONAL DA MULHER NEGRA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA
Aula-show na Enap celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e terá show com a cantora Emília Monteiro e banda, em Brasilia, DF
Dia 25 de julho é o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. Para lembrar a data, a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) promove a aula-show: “Ritmos Amazônicos, Latino-Americanos e Caribenhos”, com a cantora Emília Monteiro e banda. O evento acontece às 12h no pilotis da Escola.
A performance será da cantora Afro-Índígena Amazônica Emília Monteiro, referência em ritmos amazônico-caribenhos do Norte do Brasil no Distrito Federal e dona do Bloco de Carnaval “Bora Coisar”, primeiro e único bloco Amazônico-Latino-Caribenho de Brasília.
A atividade faz parte do Projeto Biblioteca do Futuro, da Diretoria de Inovação da Enap (GNova), iniciativa que tem a proposta de transformar a biblioteca em um espaço de construção de conhecimento, colaboração e inovação, diversificando e inovando os serviços e experiências oferecidas.
Dia 25 de Julho
A data é uma mobilização que acontece desde 1992, quando aconteceu o 1º Encontro de Mulheres Negras Latino-americanas e Caribenhas, na República Dominicana, que também estabeleceu a criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas, Afro-caribenhas e da Diáspora. Segundo a ONU Mulheres, a formalização do dia 25 de julho tem o objetivo de promover e fortalecer a ação política das mulheres negras da região junto ao poder público por ações concretas para a eliminação do racismo e do sexismo,
No Brasil, a data é parte do calendário oficial desde 2014 por meio da Lei nº 12.987/2014, resultado da articulação do movimento de mulheres negras, e celebra Tereza de Benguela, liderança quilombola contra a escravização de mulheres e homens africanos e afro-brasileiros. Neste contexto, o mês de julho é considerado um período de intensas atividades políticas, formativas e culturais para visibilizar as trajetórias e as contribuições das afro-latino-americanas e caribenhas.
(Fonte ENAP – Escola Nacional de Administração Pública/Imagem Conselho Federal de Psicologia)