MONKEYPOX: PREFEITURA DE SP RECOMENDA MÁSCARAS PARA PREVENÇÃO

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Recomendação é do Comitê Técnico da Prefeitura da Capital, que definiu medidas sanitárias de prevenção e controle da varíola dos macacos para estabelecimentos comerciais. Acesse guia completo do Comitê sobre o Monkeypox em link na matéria

A Prefeitura de S. Paulo expediu medidas sanitárias parla prevenção e controle da varíola dos macacos (monkeypox), através do Comitê Técnico especialmente constituído para isso.

Uma das recomendações gerais para a população é o uso de máscara de proteção facial, cobrindo boca e nariz.

O guia de recomendações estabelece regras para prevenção a ser observadas pelo estabelecimentos de prestação de serviços, como restaurantes, supermercados, salões de beleza, academias, hotéis e motéis.

O guia emitido pelo Comitê Técnico é bastante detalhado e traz muitas informações a respeito da doença, principalmente quanto às medidas de prevenção para estabelecimentos.

Acesse o guia neste link:  Varíola causada pelo vírus Monkeypox (MPXV) | Secretaria Municipal da Saúde | Prefeitura da Cidade de São Paulo

População em geral

A Prefeitura da capital paulista destaca que o atendimento para a população em geral com casos suspeitos de infecção vem sendo realizada na rede municipal de saúde, como Unidades Básicas de Saúde (UBSs), prontos-socorros e prontos atendimentos.

A SMS recomenda que a população se previna através das medidas a seguir:

  • Evitar contato íntimo, como beijar, abraçar ou manter relações sexuais com pessoas que tenham erupções cutâneas e ou que tenha tido diagnóstico confirmado para monkeypox;
  • Usar máscara (cobrindo boca e nariz) para proteção contra gotículas e saliva;
  • Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, brinquedos e objetos de uso pessoal;
  • Higienizar frequentemente as mãos com água e sabão ou álcool em gel.

ANVISA JÁ HAVIA RECOMENDADO MÁSCARAS

Em 24 de maio de 2022, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu nota, reforçando a necessidade de medidas tidas como não farmacológicas, como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção, higienização frequente das mãos, etc.